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Foz do Iguaçu promete processar Grêmio por danos morais se for rebaixado no estadual

A venda do atacante Pepê pelo Grêmio para o Porto rendeu aos cofres do clube gaúcho 15 milhões de euros. Porém, o Foz do Iguaçu, clube formador do atleta, alega que ainda não recebeu a sua porcentagem pelo negócio. As informações são do site GaúchaZH.

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O clube paranaense já havia manifestado publicamente seu descontentamento com a situação, e agora, ameaça acionar a justiça caso o Grêmio não pague o valor devido. O Foz do Iguaçu argumenta que o dinheiro é fundamental para o planejamento do time e que, sem ele, fica difícil investir em uma equipe competitiva.

Além da questão financeira, o Foz do Iguaçu também enfrenta problemas no estadual. O time ocupa a última posição do campeonato e corre risco de rebaixamento. Caso isso aconteça, o clube ameaça cobrar danos morais na justiça, alegando que o não pagamento da porcentagem da venda do Pepê contribuiu para o fracasso da equipe na competição.

A situação envolvendo o Foz do Iguaçu e o Grêmio promete render ainda muitas discussões e pode se arrastar por um bom tempo, já que a porcentagem do clube paranaense ainda não foi definida e as duas partes parecem estar em lados opostos.

Grêmio se defende das acusações do Foz do Iguaçu

O ex-CEO do Grêmio, Carlos Amodeo, defende o clube das acusações do Foz do Iguaçu, afirmando que o pagamento da porcentagem está previsto no orçamento para 2023. Além disso, afirma que o tricolor ainda aguarda uma decisão no tribunal da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para saber se deve fazer o pagamento ao Foz do Iguaçu ou a um grupo de empresários indicado pelo próprio clube paranaense.

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