Ex-jogador de futebol, Lucas Leiva, carrega uma notória carreira no futebol. Porém, ele anunciou sua aposentadoria no início deste ano devido a problemas cardíacos, colocando um ponto final na sua jornada futebolística após 15 anos no futebol europeu, onde se destacou jogando pelo Grêmio, Liverpool e a Lazio.
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Seis meses se passaram desde a aposentadoria de Lucas e uma situação contratual morna tornou-se o foco da discussão entre o jogador e o Grêmio, clube pelo qual Lucas foi formado e para o qual retornou em junho do ano passado. Até o momento, o contrato, não foi rescindido e permanece em vigor até o final do ano, mesmo após Lucas ser afastado dos treinamentos do Grêmio em dezembro último quando exames apontaram anormalidades em seu coração. Três meses depois, com recomendações médicas para parar de jogar, sua aposentadoria tornou-se a única opção e foi anunciada junto ao presidente Alberto Guerra.
O debate sobre o futuro de Lucas no Grêmio
Assim que a aposentadoria de Lucas foi anunciada, houve debates sobre a possibilidade dele assumir outras funções no clube. No entanto, o ex-jogador e o clube têm tido opiniões distintas sobre a questão contratual. Acredita-se que o Grêmio parou de pagar Lucas após o afastamento, argumentando que, como Lucas não poderia exercer suas funções como jogador, o clube não tinha a necessidade de pagar salário, direitos de imagem ou realocá-lo em outro cargo.
A equipe de Lucas, por outro lado, acredita que ele deveria assumir um novo papel no clube. O Grêmio defende a necessidade de uma redução significativa no salário de Lucas para realocá-lo, enquanto sua equipe argumenta pela manutenção dos seus valores atuais.
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Enquanto a questão persiste, é esperada uma resolução em breve. Há expectativa para que um acordo seja alcançado na próxima semana, quando Lucas e sua equipe se reunirão com a diretoria do clube. Durante as duas passagens de Lucas pelo Grêmio, ele disputou 96 jogos e marcou 14 gols.
