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Inter reclama, mas Renato festeja fim da cera com mudança da CBF na arbitragem

Tomando como base a última Copa do Mundo, a arbitragem brasileiro está com alguns novos critérios no Brasileirão, como, por exemplo, os acréscimos “inchados” a cada tempo de jogo. Para o técnico do Grêmio, Renato Portaluppi, a mudança é muito útil e vem, dentre outras coisas, para acabar com a popular “cera” do time que está na frente.

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Outra mudança impulsionada pela CBF com a sua Comissão Nacional de Arbitragem foi um rigor maior na aplicação de cartões. As famosas “rodinhas” de reclamações no árbitro estão sendo mais punidas agora:

“Quanto aos acréscimos, o futebol é assim. Acabou o negócio de cera. Eu tenho que dar os parabéns para a CBF. Pelo menos da minha parte, é a minha opinião. Parabéns pelos cartões também. Quem quer jogar, joga. Quem não quer e quer fazer cera, que os acréscimos sejam de 10, 15 minutos, sem problema algum. Tem que acabar com isso”, comentou Renato, neste domingo, antes de ampliar:

“Já acabou as reclamações na beira do campo, reservas e se eu pisar na bola eu tenho que tomar cartão. CBF está certíssima e você que o banco já respeita mais a arbitragem. Eles estão aí para apitar e tem o VAR, deixa com eles. Antes era vergonhoso o que os jogadores faziam, de todas as equipes”.

Mano Menezes, do Inter, reclamou da mudança

Se o técnico Renato Portaluppi aprovou, a mudança na arbitragem aborreceu Mano Menezes, treinador do Internacional. Conforme o comandante colorado, os acréscimos em excesso devem significar, ao menos, mais oito jogos até o término da temporada.

“Se for 15 minutos de acréscimo em cada partida, teremos oito jogos a mais na temporada, já fizemos as contas. Como fica a preparação física dos jogadores em relação a isso, temos que discutir o assunto”, disse Mano Menezes.

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