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Michael desconversa ao ser perguntado sobre o Grêmio durante inusitado encontro

Repórter da TV e Rádio Bandeirantes, bem como do canal “A Dupla”, do YouTube, o jornalista Matheus D’Avila relatou ter tido um encontro com Michael nesta semana no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Não se tratou de uma entrevista, mas o repórter tentou tirar algo do jogador do Al-Hilal, da Arábia Saudita.

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Como se sabe, Michael é alvo de Renato Portaluppi para o Grêmio já há bastante tempo, mas, para D’Avila, preferiu desconversar e sair de “fininho”:

“Eu estava vindo de Belo Horizonte e lá no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, tive um encontro inesperado. Tão inesperado que nem registrei em imagem. Eu estava na fila do embarque do meu voo para Porto Alegre e olhei para trás para ver o ambiente. Aí eu vejo uma pessoa de boné enterrado na cabeça e cheia de malas passando pelas pessoas da fila do embarque para Porto Alegre. Identifiquei esta pessoa: era o Michael”, contou o jornalista, antes de terminar:

“Ele está no Brasil. Só que eu tinha que embarcar pois o meu voo sairia em minutos. Mas, para tentar tirar alguma coisa, saí rapidamente da fila e gritei para o Michael: ‘Michael, o voo para Porto Alegre é aqui, cara’. Aí ele olhou para o lado, riu. Eu me aproximei dele meio que correndo e aí eu fiz a pergunta que todos fariam para ele: ‘Vai jogar no Grêmio e está voltando para isso?’. Ele disse: ‘Eu vim porque estou de férias hoje’. E saiu rindo rapidinho”.

Renato falou de Michael novamente

Na última sexta-feira, durante coletiva de imprensa no CT Luiz Carvalho, Renato voltou a falar do seu interesse em Michael:

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“O Michael é um sonho nosso. Mas sonhar e ter são coisas diferentes. Eu converso duas ou três vezes por semana com ele. Esse seria o jogador diferencial? Ele é diferencial. Só esse? Eu, como treinador, quero mais, mas aí entra o problema financeiro do clube. É um jogador que nos ajudaria bastante. Ele tem interesse em jogar no Grêmio, mas aí é da diretoria, a parte financeira. Independentemente disso, eu gosto de conversar com ele. Ele é “chatinho”, mas gosto dele. Ele me liga e eu até brinco: “Está ligando por quê?”. Ele diz: “É que não tenho o que fazer, não falo a língua de ninguém aqui”. Eu brinco, mas gosto de falar com ele, é sempre bom”, comentou Renato.

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