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O que os novos dirigentes do Grêmio pensam sobre Renato Portaluppi

A noite de quarta-feira foi de ato de transmissão de posse na Arena, já que, agora, a faixa presidencial do Grêmio passou de Romildo Bolzan Jr para Alberto Guerra. O novo mandatário tratou de anunciar os seus primeiros nomes de direção, casos do vice de futebol Paulo Caleffi e do diretor de futebol Antônio Brum.

Ambos conversaram com a imprensa depois da cerimônia e falaram a respeito da permanência do técnico Renato Portaluppi para 2023. Os dois, ao lado de Guerra, deverão ir ao Rio de Janeiro até o final da semana para finalizar a negociação.

“A viagem para o Rio será no final de semana e vamos junto com o presidente para acertar com o Renato. Ele é nossa única opção, não temos Plano B e estamos todos indo para finalizar essa negociação”, resumiu Caleffi, entre outros elogios a Portaluppi.

“É uma grande honra trabalhar com o Renato. Nossa bandeira é a profissionalização, diminuindo a responsabilidade do dirigente político, trabalhando em conjunto com os profissionais. Em alguns momentos talvez ele tenha se sentido sozinho, e por isso recorreu a tomar algumas decisões sozinhas. Ele gosta muito de compartilhar decisões e será um prazer. Tomara que a gente consiga mantê-lo”, acrescentou o diretor de futebol Antônio Brum.

Primeiras palavras de Alberto Guerra como presidente do Grêmio

“Assumo o cargo com a promessa de honrar a instituição Grêmio. Suas cores, estrelas, brasão e camisa. Para isso, mantenho o foco em cumprir os objetivos com os quais me comprometi. Honrar o Grêmio e esse cargo é colocar o clube sempre em primeiro lugar, acima de qualquer coisa. Sei que foi me dada uma tarefa nada fácil de conduzir o clube voltando de uma Série B com todas as implicações e dificuldades que isso representa. Eu não me assusto, gosto de desafios e já trabalhei no Grêmio em tempos hostis”.

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