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Dirigente do Grêmio explica bloqueio de jornalistas nas redes sociais

Nas últimas semanas, o vice-presidente de futebol do Grêmio, Paulo Caleffi, resolveu bloquear jornalistas gaúchos em aplicativos de mensagens e redes sociais. Alguns deles fizeram reclamações públicas, como Leonardo Meneghetti e Cesar Cidade Dias, ambos do Grupo Bandeirantes e participantes do programa Os Donos da Bola-RS.

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Em entrevista concedida à equipe da Copero TV, no YouTube, Caleffi justificou a sua atitude e defendeu a liberdade de fazer o que quiser com o seu telefone pessoal:

“Primeiro, o telefone é pessoal e não é do Grêmio. Tenho o mesmo número há 25 anos. No meu telefone pessoal, vou escolher com quem falar e com quem vou trocar mensagens ou não. Quando assumi a função no clube, não recebi celular para tratar com empresário, imprensa, jogador. Por vivermos em um país livre, quero crer que eu tenha liberdade de escolher quem vai me mandar mensagem. Que eu possa escolher pessoas que usam bom tom comigo e que são respeitosas. E que tenham a compreensão que nós, como dirigentes, não estamos disponíveis 24 horas por dia”, declarou.

Caleffi amplia

Na esteira de seu comentário, o vice de futebol gremista, que está no cargo desde o começo da gestão de Alberto Guerra, disse que o seu número pessoal não é “canal de comunicação oficial” do clube. Ele afirma não ter telefone institucional:

“Ouvi de algumas pessoas também que ali era um canal de comunicação oficial do Grêmio. Mas não, não é. Eu me comunico com o torcedor através das coletivas que dou, das entrevistas que dou e também das minhas postagens nas redes sociais”, ampliou.

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