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Por demissões, entidade de apoio a trabalhadores critica postura do Inter: “Não teve a mesma gestão de Romildo Bolzan”

A decisão de demitir 44 funcionários nesta semana para conter a crise do coronavírus gerou muitas críticas à gestão do presidente do Inter, Marcelo Medeiros. Neste sentido, o presidente do Sindicato dos Empregados em Clubes Esportivos do RS (SECEFERGS), Miguel Salaberry Filho, fez duras críticas em entrevista nesta quinta-feira à Rádio Gre-Nal.

Ele viu extremas diferenças na forma de condução da crise entre Inter e Grêmio, que por sua vez, apenas reduziu salários e não efetuou desligamentos.

“O Inter deveria ter utilizado a medida provisória 936 para segurar estes empregos, 70% dos funcionários de Grêmio e Inter não recebem acima de 3 mil reais. Nós encaminhamos uma proposta para o Inter, baseado no que o Grêmio aplicou neste momento. O Inter iniciou as negociações e logo na sequencia inicio a demissão de mais de 40 funcionários”, lamentou Salaberry.

Neste “Gre-Nal” fora dos campos, a SECEFERGS entende que o presidente Romildo Bolzan Jr se saiu melhor.

“O presidente Marcelo Medeiros decepcionou muito os trabalhadores do Inter. Não teve hombridade, personalidade e nem a gestão de futebol que teve o presidente Romildo Bolzan Jr. No momento que começou essa pandemia o Grêmio se preocupou em manter os empregos dos trabalhadores em primeiro lugar para manter uma estrutura vitoriosa”, acrescentou.

No Beira-Rio, figuras conhecidas do quadro do Relacionamento Social como o ex-jogador Índio e o jornalista Fabiano Baldasso foram desligados.

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