Mauri Lima chegou faz pouco tempo no Grêmio e atravessa um dos grandes desafios recentes: superar a pandemia. O preparador de goleiros está aproveitando a quarentena para revisar os seus planos para a temporada e, em entrevista à TV Bandeirantes, falou sobre o tema.
Para o profissional, é importante que a equipe profissional tenha ao menos dois goleiros oriundo das categorias de base.
“Acredito que temos que ter dois goleiros de ponta e dois da base. Acredito muito nisso e é o que vamos procurar fazer. O trabalho é de igual para igual para todos, não há diferenças”, disse.
A citação as categorias de base não é mera formalidade. Desde que chegou em Porto Alegre, Mauri conversa muito com Brenno e Phelipe Megiolaro. Questionado sobre os dois talentos formados pelo Grêmio, o preparador explicou o momento decisivo que teve no clube até agora: a escolha de qual jovem seria inscrito na Copa Libertadores.
“Trabalhei com o Phelipe na Seleção e é muito bom goleiro. O Brenno tive a chance de trabalhar aqui no Grêmio. Qualidade técnica muito grande, muito bom goleiro também. Conversei com o Renato e ele achou que por merecimento o Brenno tinha que continuar e ser o quarto escrito na Libertadores. Isso foi determinante”, comentou.
Além dos citados, outras revelações começam a ganhar espaço com o novo profissional. No CT Luiz Carvalho, alguns outros goleiros estão sendo chamados por Mauri para trabalharem com os mais experientes, tudo na tentativa de evoluir os mais novos.
“Chamei o Adriel e o Vinícius da base para observarmos mais de perto também (…) O Grêmio tem grandes profissionais nesse sentido, grandes preparadores na base, e isso ajuda para quando o atleta chega no profissional”, concluiu.
