Mesmo campeão da Libertadores e vice-mundial, o Grêmio de 2017 está um degrau abaixo do time atual. A avaliação é feita por quem conviveu nos dois grupos: o volante Michel, autor do decisivo gol da vitória da última terça-feira contra o River Plate, na Argentina.
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Na avaliação do jogador, que voltou ao time após cinco meses lesionado, o diferencial do atual grupo é a maturidade alcançada, que já é maior que o time de 2017:
"O Grêmio de 2018 está bem maduro, comparando com 2017, quando fomos campeões. Tivemos a experiência de jogar contra times argentinos, casa lotada, pressão. O Renato é inteligente e deixa a gente bem tranquilo. Ele brinca, e pergunta se preferimos jogar um estadual com 3 mil pessoas ou uma Libetadores com 60 mil na casa do adversário. Ele deixa a gente bem tranquilo para jogar e arriscar", comentou Michel ao programa Seleção SporTV.
A opinião de Michel também chama a atenção já que o tricolor perdeu nomes importantes desde o ano passado para cá, casos de Pedro Rocha, Barrios, Edílson, Fernandinho e Arthur.
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Antes de reencontrar o River na terça-feira que vem, o Grêmio – com reservas – recebe o Sport no sábado, pelo Brasileirão.