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Para “salvar” Gauchão, FGF cogita estabelecer sedes regionais como forma de evitar deslocamentos

A Federação Gaúcha de Futebol segue buscando alternativas para reiniciar, com a maior segurança possível, o Gauchão. A proposta de retomada entre meados de julho e agosto, aprovada pelos clubes, depende do parecer positivo das autoridades – e a entidade já cogita estabelecer sedes regionais de acordo com cada bandeira de isolamento do coronavírus do estado.

Assim, na avaliação do presidente da FGF, Luciano Hocsman, conforme entrevista dada à Rádio Gaúcha, as viagens e a necessidade de deslocamento diminuiriam. Não seria sede-única, mas uma sede por região:

“Podemos fazer uma regionalização da competição, e isso não quer dizer jogar em sede única, mas sim um cenário onde haja menores deslocamentos, tanto em distância quanto em tamanho de delegação”, disse, antes de acrescentar:

“Temos hoje um cenário com essa questão da regionalização das bandeiras e sábado podemos ter outra realidade. Em julho chegaremos no momento de marcar as cidades para a competição e em meio a semana que antecede o início ter outra mudança no cenário. É tudo muito volátil, tem mudanças drásticas em meio disso tudo”.

Por fim, o dirigente falou dos reflexos da pandemia como um todo dentro da sociedade:

O futebol e todas as atividades têm de ter em mente que está sendo feito um trabalho, tem gente que contesta mas enfim, a situação está de certa forma sendo controlada. Vamos colher os frutos positivos ali na frente. Não podemos colocar em risco toda essa situação que foi dificultosa de enfrentar. A gente vê os reflexos na economia também. Temos de ter respeito em relação a isso para não colocar em risco um trabalho feito pelo governo do Estado e prefeituras. Mas em algum momento vamos ter que retomar a nova normalidade

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