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Presidente do Grêmio ainda não esquece gol de mão marcado pelo River Plate

Apesar da reaproximação com a Conmebol nas últimas semanas, a direção do Grêmio, encabeçada pelo presidente Romildo Bolzan Jr, ainda não digeriu os episódios envolvendo a semifinal da Libertadores de 2018 contra o River Plate. A reclamação segue sendo o gol de mão marcado por Rafael Borré, que empatou em 1×1 e abriu caminho para a virada dos argentinos na Arena.
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Em entrevista recente concedida na zona mista da Arena, Bolzan lamentou a não utilização do VAR para analisar aquele lance e contou que fez essa cobrança ao presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, quando o Grêmio foi na semana passada ao Paraguai enfrentar o Libertad.

"Eu sou fã do VAR. O VAR até, conosco, cometeu uma injustiça enorme no jogo contra o River Plate no ano passado, onde o gol foi de mão. Tivemos o deboche… Eu tive a oportunidade de dizer isso para o presidente da Conmebol agora quando estivemos lá: olha, o espírito cultural e transgressor do River Plate, botando o treinador sendo espertalhão, sendo fanfarrão, vindo lá de cima, fazendo toda aquela papagaiada, repetindo na final e depois mais uma vez reincidindo neste mesmo sentido recentemente neste ano. Até isso eu aceito! Mas eu não aceito o VAR não ter visto o gol de mão. O primeiro gol do River Plate, que foi de mão naquele momento. Essa é a minha divergência em relação aos olhos humanos que estão olhando ali. Agora, o VAR é um instrumento importantíssimo para estabelecer a justiça no futebol", destacou Romildo.
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Muito por conta daquele gol de mão, o técnico Renato Gaúcho considerou que o Grêmio foi "roubado" na partida decisiva contra o River, que viria a ser o campeão de 2018 em final sobre o Boca Juniors disputada na Espanha.

 

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