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Presidente do Grêmio explica processo para pedir o cancelamento do jogo contra o São Paulo: “Fica uma névoa”

A Arbitragem de Vídeo do último confronto do Grêmio está dando muita polêmica. Por conta do “assalto”, como classificou a atuação dos árbitros o vice de futebol Paulo Luz, o clube entrou com um processo de investigação sobre os acontecimentos que geraram a alteração do VAR antes da partida do Morumbi.

A base da reclamação gremista está em uma reunião entre dirigentes do São Paulo com membros da CBF, onde foi registrado o pedido de retirada do árbitro Rodolpho Toski Marques do jogo contra o Grêmio. A entidade que organiza a competição acatou a solicitação e escalou Elmo Resende no lugar.

“Analisamos a possibilidade de fazer um processo investigativo para saber o que de fato houve na reunião dos membros do São Paulo com a CBF. Foi daquela reunião resultou a troca da arbitragem em parte para a partida. Nessas condições, fazendo o processo, caberá a anulação do jogo”, afirmou o presidente Romildo Bolzan Júnior.

Entre as ações dos gaúchos, iniciadas nesta segunda-feira, está o pedido de escuta da comunicação do juiz principal de campo, Rafael Traci, com o VAR, comandado por Elmo Resende. Ato semelhante ocorreu na temporada de 2018, quando o Grêmio foi eliminado na Libertadores da América pelo River Plate, nas semi-finais do torneio.

“Fica uma névoa e um sintoma muito claro da reunião e a consequência da partida. Nitidamente um prejuízo claro, danoso e muito manifesto ao Grêmio por conta da desastrosa arbitragem nesse sábado”, deixa claro o mandatário.

O Grêmio aguarda o atendimento por parte da CBF de todas as informações relacionadas ao VAR e a reunião pedida pelos paulistas na semana passada.

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