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Romildo Bolzan diz que o Grêmio não queria vender Marcelo Grohe

Ídolo do Grêmio e personagem de puro destaque nos títulos da Copa do Brasil e da Libertadores, Marcelo Grohe encerrou a sua vitoriosa trajetória no clube na reta final de 2018, quando aceitou a proposta do Al-Ittihad, da Arábia Saudita. A iniciativa foi pessoal e a direção, segundo o presidente Romildo Bolzan Jr, nada consegui fazer.

O mandatário voltou a falar do tema em entrevista concedida à reportagem da Rádio Bandeirantes nesta terça-feira:

“O Grohe não teve como segurar. Por mim eu não venderia ele, mas ele já tinha a situação comunicada e não tinha mais como segurar. Não foi um erro da gestão, a situação que ele trouxe para nós era irreversível”, lamentou.

A negociação do ídolo rendeu ao clube cerca de US$ 3 milhões (R$ 11,6 milhões), valor considerado apenas médio na ocasião.

Sem Grohe, o Grêmio promoveu Paulo Victor à titularidade em 2019 e depois Vanderlei no ano seguinte. Ambos não convenceram na posição.

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