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Sem futebol, caso Ferreira segue indefinido no Grêmio: “Ruim para o clube e para o jogador”

O atacante Ferreira está encostado no Grêmio há mais de 3 meses e não há prazo para a resolução do problema. Entretanto, o presidente Romildo Bolzan, publicamente, deixa as portas abertas para uma conciliação entre as partes.

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“O Grêmio faz uma avaliação muito positiva desse jogador. Acho que temos uma situação que podemos conciliar. Mas há uma situação que converge com os jogadores que são representados (pelo empresário Pablo Bueno). Praticamente tudo igual. Muito enfrentamento, muito debate público, situações de falta de sintonia. Sempre há um conflito. Isso é muito ruim. Ruim para o clube, mas principalmente para o jogador”, disse em entrevista ao jornalista Alex Bagé, no YouTube.

Entretanto, por mais que o mandatário deixe as portas abertas para o jogador, a relação com o empresário Pablo Bueno é um dificultador para qualquer avanço. Nos bastidores, há quem acredite que não será possível um acordo enquanto o representante responder pela gestão da carreira do jovem, que também está na bronca com o clube.

“Essa questão me constrange, mas não constrange o clube. O clube tem muito mais dignidade para enfrentar isso porque acima de qualquer carreira, qualquer situação que tenhamos que convergir, o Grêmio está acima de mim, do seu presidente, do seu conselho de administração, do seu conselho deliberativo e também dos seus jogadores. A instituição permanecerá. Nós somos episódicos”, concluiu Romildo.

Ferreira, de 22 anos, integra o Time de Transição, que pode ser o seu destino até acabar o contrato atual, no meio de 2021.

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