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Tite revela história curiosa sobre a sua chegada ao Grêmio

Quem prestou bastante atenção na coletiva de imprensa do técnico Tite, nesta segunda-feira, data do anúncio dos 23 nomes que vão representar o Brasil na Copa, percebeu que o treinador fez uma revelação sobre a sua chegada ao Grêmio em 2001. Em determinado momento da entrevista, para contextualizar uma resposta, ele lembrou que era apenas a terceira opção da diretoria na época.
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Na ocasião, a gestão do então presidente José Alberto Guerreiro buscava um nome para comandar o clube a partir de janeiro de 2001 – o antecessor, Celso Roth, havia se desligado do cargo no final de 2000. Segundo o relato de Tite nesta segunda, o Grêmio tinha outros dois nomes como preferidos: o de Paulo Roberto Falcão e o do argentino Carlos Bianchi.

Procurado, Falcão declinou do convite por estar no meio de sua carreira como comentarista esportivo. Então, o próprio ex-jogador colorado sugeriu à diretoria gremista que buscassem Tite, o que de fato acabou acontecendo. O atual técnico da seleção brasileira vinha amparado pelo seu surpreendente trabalho no Caxias, que foi campeão gaúcho de 2000 contra o próprio Grêmio.

"Essa questão de ser prioridade ou não no futebol é muito relativa. No Grêmio, que talvez tenha sido o clube que me projetou e me apresentou, eu era a terceira opção. A primeira era o Falcão, que foi quem me indicou, e a segunda era o Carlos Bianchi", disse Tite ao explicar critérios de suas convocações e prioridades.
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No Grêmio, Tite trilhou um caminho de sucesso e ficou de janeiro de 2001 até a metade da temporada de 2003. Nesse período, venceu a Copa do Brasil de 2001, o Gauchão de 2001 e foi semifinalista da Libertadores de 2002.

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