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Capitão da América em 83, De León volta a falar do sangue no rosto com a taça: “Quem é contra o Grêmio acha que foi parafuso”

A reprise da vitória gremista sobre o Peñarol por 2×1 neste domingo, na RBSTV, relembrando como foi a primeira conquista de Libertadores da história do Grêmio em 1983, trouxe novamente à tona uma imagem até hoje é sempre celebrada pelos torcedores tricolores.

Símbolo de raça e bravura, o zagueiro uruguaio Hugo De León aparece com um rastro de sangue no rosto segurando a taça durante a comemoração. De onde veio o corte?

“Alguns que são contra o Grêmio querem achar um parafuso. Cada um quer inventar. Quem é gremista faz uma história que gosta. Quem é colorado logicamente prefere dizer que botei ketchup ou fiz com o prego. Corneteiro sempre vai ter”, brincou o ex-zagueiro à Rádio Gaúcha, antes de acrescentar:

“Eu, como sou um gremista, acho que aquela bola do segundo gol do Peñarol vinha tão envenenada que a rosca que eu tirei de cabeça me fez um furo. Eu valorizo mais o gol que eu salvei com a cabeça. Ali começou a sangrar. A minha e a do Tita, mas colocaram só a minha foto porque eu era o capitão. Acho que era para valorizar aquele gol que eu tirei do Peñarol”.

Hugo de León pelo Grêmio em 1983 — Divulgação

Capitão América em 1983, De León voltou ao Grêmio na condição de treinador em 2005, mas deixou o cargo antes mesmo do início da Série B do mesmo ano. O tricolor voltaria a vencer a Libertadores em 1995 e em 2017.

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