Ir para o conteúdo principal

Economia de R$ 4,5 milhões após saída de Caio Henrique é “consolo”, diz presidente do Grêmio

O Grêmio ainda absorve a inesperada perda do lateral-esquerdo Caio Henrique, que, de forma precoce, deixou o clube e voltou ao Atlético de Madrid, da Espanha, por conta da cláusula de “retorno imediato” prevista no contrato de empréstimo.

Nesta terça-feira, o presidente Romildo Bolzan Jr falou pela primeira vez sobre o tema, viu “azar” do Grêmio no caso e falou da economia de cerca de R$ 4,5 milhões entre salários e parcelas do empréstimo.

“A situação financeira (com a volta de Caio Henrique à Espanha) é, de fato, um consolo. Estava previsto que o Atlético (de Madri) poderia solicitar o retorno do jogador no meio do contrato”, resumiu, antes de arrematar:

“Se a bola estivesse rolando, é provável que a situação (do Caio Henrique) fosse diferente. Teria visibilidade, ele provavelmente estaria ganhando tempo de jogo. Vou admitir que, se o futebol estivesse rolando, é provável que o Atlético decidisse que ele (Caio) ficasse aqui, porque seria uma boa vitrine. Não vejo essa como uma situação que não possamos resolve”.

Destaque do Fluminense em 2019, Caio tem 22 anos e disputou apenas cinco jogos pelo Grêmio na temporada, sendo três como titular. Ele foi um dos oito expulsos do Gre-Nal empatado em 0x0 pela Libertadores na Arena, ainda em março.

Voltar para o topo