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Eternizado na história do Grêmio, De León se orgulha do passado tricolor: “Sou grato pelo que aprendi”

Em um domingo voltado às lembranças do título mundial do Grêmio de 1983 sobre o Hamburgo, a Rádio Gre-Nal fez questão de ouvir o grande capitão daquela equipe, o ex-zagueiro uruguaio Hugo De León.

Sempre lembrado de forma positiva pelos gremistas, De León falou sobre o quanto o tricolor até hoje impacta em sua vida:

“Eu fico satisfeito porque consegui corresponder ao que o Grêmio esperava de mim. A torcida me ajudou muito. Eu sou muito grato por esse espírito que aprendi no Grêmio”, declarou.

Além do mundial vencido sobre os alemães, aquele Grêmio de 1983, claro, venceu a Libertadores anteriormente sobre o Peñarol.

“Era um grande plantel. Nós tínhamos um convívio muito bom o Espinosa, ele participava de churrascos com o grupo de jogadores”, acrescentou.

Relembre, também, aqui, a explicação de De León sobre o famoso sangue na testa com a taça da Libertadores depois da vitória sobre o Peñarol.

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