Ir para o conteúdo principal

Ex-Grêmio, Jonas garante ter se sentido aliviado ao encerrar a carreira: “Eram muitas dores”

Para muitos jogadores, o ato de encerrar a carreira é sempre triste e doloroso. Mas, para o ex-gremista Jonas, pendurar de vez as chuteiras representou um “alívio” pelas dores físicas – especialmente na região lombar – que já vinha sentindo nos últimos anos pelo Benfica, de Portugal.

Em entrevista concedida ao jornal A Bola, de Portugal, ele relembrou o momento que decidiu parar em julho de 2019:

“Pela forma como terminei foi um alívio, porque nos últimos meses tive muitas dores. Tenho muitas saudades do ambiente do vestiário, mas do futebol em campo confesso que parei no meu limite. Não tinha mais condições para jogar. Acho que dos 30 anos para a frente é difícil jogar sem dores”, salientou.

A identificação criada em cinco temporadas foi enorme pelo Benfica, onde marcou 137 gols em 183 jogos, tendo a média de 0,75 gols por partida – a melhor de sua carreira.

“Há duas palavras que ficam eternas no meu coração: o amor que tenho pelo clube e também a gratidão. Foi buscar-me ao Valência, onde estava a passar um momento difícil. Sempre quis retribuir muito”, concluiu o ex-atacante, que parou com 35 anos.

Pelo Grêmio, entre as temporadas de 2007 e 2011, Jonas fez 76 gols em 131 jogos disputados. Sua melhor fase com a camisa do Imortal foi em 2010 sob comando do treinador Renato Portaluppi, em uma equipe onde tinha a parceria de jogadores como Douglas, Borges e André Lima.

Voltar para o topo