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Grêmio inicia “segunda etapa” de plano contra crise e não vislumbra demissões de funcionários

O Grêmio está dando início à segunda etapa do seu plano de contingência em razão da crise do coronavírus, que suspendeu jogos, patrocínios e estabeleceu um prejuízo do qual o clube não imaginava no início da temporada.

Responsável direto pelas finanças e orçamento do clube, o gerente-geral e CEO, Carlos Amodeo, atualizou a situação do “caixa” gremista nesta terça-feira:

“Estamos chamando de etapas do plano de contingência. Tivemos a primeira etapa, que produzirá efeitos até a próxima semana e uma segunda etapa, que se iniciará em julho indo até o dia 30 de setembro. Na primeira etapa, todos medidas que adotamos se mostraram assertivas e eficazes, e atenderam nossos objetivos num primeiro momento”, destacou em entrevista à Rádio Guaíba nesta terça-feira.

“Algumas medidas já estão sendo aplicadas, outras estão em fase final de discussão, para seguirmos equilibrados neste contexto (…) Uma das metas do plano é a manutenção dos empregos. Na primeira etapa, não tivemos nenhum corte em nosso quadro funcional e na segunda não prevemos cortes ou desligamentos em nosso pessoal”, acrescentou.

O clube calcula perda de até 30 milhões de reais em razão da crise. Direitos de imagens dos jogadores e parte dos seus salários foram postergados para serem pagos apenas no que vem.

“Nossas previsões, em números absolutos, seguem em 25 e 30 milhões de reais, entre perdas efetivas e eventuais postergações de receitas, que serão pagas em um momento oportuno. Como a última cota de transmissão do Gauchão”, finalizou.

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