A reportagem do Gremistas conversou com Carlos Biedermann, presidente do Conselho do Grêmio, que negou que exista uma crise financeira no clube, conforme indicado por Pedro Ernesto Denardin, narrador da Rádio Gaúcha, no Sala de Redação nesta semana.
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Nos últimos dias, o Grêmio fez um empréstimo bancário no valor de R$ 10 milhões para regularizar o fluxo de caixa do clube, afetado pelas mudanças no sistema dos pagamentos das cotas de televisão.
“O que posso dizer é que o Grêmio havia praticamente zerado o endividamento bancário no meio do ano. É normal que ocorra desequilíbrio de caixa no curso da temporada. E operações de créditos são normais. Não é nada preocupante. Acredito que o Grêmio seja um dos clubes brasileiros com menor dívida”, falou Biedermann.
Denardin, ao dar a informação, chegou a usar termos como "terminou a grana":
“O Grêmio já fez um empréstimo bancário esses dias, porque terminou a grana. O Grêmio precisa vender um jogador. Poderia ter negociado o Everton, mas pediu 40 milhões de euros e não levou. Acho que poderia ter negociado um pouco. Para pagar algumas contas, não a folha de pagamento, precisou fazer empréstimo. Nada demais. Isso faz parte. O Grêmio não tem receita sem venda de jogador para pagar as suas contas. Não há receita suficiente”, informou.
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O Grêmio vem sendo superavitário em todos os últimos anos e, ainda em 2019, lucrou com a venda de Tetê ao Shakhtar Donetsk.