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Dirigente do Grêmio detalha plano de manutenção de funcionários em meio à crise

Ao contrário do rival Inter, que desligou mais de 40 funcionários nesta semana, o Grêmio não demitiu colaboradores mesmo durante a crise do coronavírus, que paralisou totalmente os campeonatos e reduziu as receitas habituais de todos os clubes de futebol.

Em entrevista à Rádio Gre-Nal, o CEO e gerente-geral gremista, Carlos Amodeo, explicou como se deu esse processo de “manutenção” dentro do tricolor.

“Estamos readequando contratos, postergando prazos, suspendendo o que for possível. Sobre os funcionários, suspendemos alguns contratos, dentro da lei, sem demitir, em comum acordo, e também reduzimos a carga horária e remunerações de alguns”, disse, antes de acrescentar:

“Elaboramos um plano de contingência no clube com dois objetivos: a sustentabilidade do clube a longo prazo e a manutenção dos funcionários. Precisamos priorizar a questão econômica de curto prazo, mas não podemos esquecer de olhar no horizonte o retorno das atividades. Pra isso, precisamos estar estruturados. Estamos reduzindo ao máximo todas as atividades que não são estritamente fundamentais ao clube”.

Assim como o Inter, o Grêmio também já havia acertado uma redução salarial entre os seus jogadores e comissão técnica.

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