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Na memória: ex-meia se encanta ao relembrar comando de Tite no Grêmio

Os jogadores do Grêmio entre 2001 e 2003 já imaginavam que o destino do comandante seria a Seleção. Com métodos semelhantes aos usados hoje, mas naquela época, Tite conquistou o elenco e ainda recebe elogios por aquele trabalho, como por exemplo fez o ex-meia Rodrigo Fabri neste sábado.

À Rádio Bandeirantes, o antigo jogador fez rasgados elogios a Tite e avaliou que o início da queda daquele Grêmio foi a partir da sua saída em 2003. O trabalho começou a enfraquecer com a queda para o Independiente Medellín nas quartas da Libertadores.

“O comando de Tite era maravilhoso. Todos compravam a ideia, mesmo quem não estava jogando. Eu fiquei meses no banco e nem por isso deixava de treinar ou me esforçar. É mérito da comissão técnica”, disse, antes de acrescentar:

“Contra o Ind. Medellín, em 2003, começou uma decadência. O Tite saiu… Mas o futebol brasileiro tem disso”.

Aquele grupo faturou a Copa do Brasil e o Gauchão de 2001, batendo na trave na Libertadores de 2002 com a eliminação polêmica nos pênaltis para o Olímpia, no Estádio Olímpico, na semifinal. Os paraguaios viriam a ser os campeões.

Fabri jogou em outros grandes clubes na carreira como Flamengo, Real Madrid, Atlético-MG, Santos e São Paulo.

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