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Tetê revela que teria que esperar “dois ou três anos” para começar a jogar no Grêmio

Não foi por falta de tentativas que o atacante Tetê deixou de jogar no Grêmio. Vendido por R$ 42 milhões ao Shakhtar Donetsk no início de 2019 sem ter atuado no profissional, ele voltou a lamentar a forma como deixou o clube em entrevista à ESPN Brasil nesta terça-feira.

No fim de semana, ele foi destaque do tetracampeonato do Shakhtar na Ucrânia com dois gols na vitória de 3×2 sobre o Oleksandria.

“A projeção era pra eu ter a primeira chance com 21, 22 anos. Poderia passar o tempo pra mim. Assim como tem jogadores que aparecem com 22, 23 anos e já não têm mais mercado na Europa. A proposta era boa pra mim e para o clube também. E optamos por aceitar a proposta do Shakhtar”, disse, antes de acrescentar:

“A gente estava pedindo apenas uma oportunidade para jogar no profissional. Eu, como estou provando aqui (no Shakhtar), já estava pronto. E as coisas não aconteceram. E eu o Pablo (Bueno, empresário) conversamos com o presidente. Pedimos uma chance e mostramos a proposta. Ele achou que era mentira, que não tinha nada de proposta e que não poderia dar uma chance”.

Tetê, como ele mesmo citou, é agenciado pelo empresário Pablo Bueno, o mesmo do atacante Ferreira, que está afastado e move ação trabalhista contra o Grêmio na Justiça. O Grêmio mantém 15% de uma futura venda do jogador de 20 anos do clube ucraniano.

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