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VAR explica por que não alertou o árbitro após suposto pênalti em Ferreira no Gre-Nal

Uma das grandes reclamações do Grêmio no Gre-Nal 438 na Arena, vencido por 2×1 pelo Gauchão, foi a não marcação de um pênalti em jogada envolvendo Ferreira. No lance, ele recebe de Suárez em profundidade e é tocado pelo goleiro colorado Keiller, mas a arbitragem de Leandro Vuaden nada marca.

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Daniel Nobre Bins, que estava no comando do VAR, concedeu entrevista à Rádio Guaíba nesta segunda-feira e defendeu a decisão tomada de campo por Vuaden:

“Tivemos tranquilidade na cabine para avaliar o lance do Ferreira. Trabalhamos com 7 câmeras e avaliamos que havia sido um acerto a decisão do campo. Se houve o toque, não é faltoso. Não houve infração. A câmera definitiva foi a que fica atrás do gol e também com a câmera oposta”, explicou Bins.

Renato reclamou do pênalti não marcado no Gre-Nal

Embora tenha até elogiado Vuaden, o técnico do Grêmio, Renato Portaluppi, não gostou da forma como o lance foi conduzido, sem nem mesmo revisão do VAR:

“Eu achei que o Vuaden foi muito bem. Vi os lances no vestiário e a minha opinião é que ele foi bem, mas que foi pênalti no Ferreira. A regra é bem clara. O goleiro do Internacional se joga. Quanto o goleiro toca na bola e depois no jogador não é pênalti. No replay que eu vi, o Ferreira toca a bola do lado e o goleiro em momento algum toca na bola. Ele tocou somente no Ferreira”, comentou Renato, antes de acrescentar:

“Aí eu pergunto: como que isso não é pênalti? O goleiro tem que fazer o que para ser pênalti? Eu tive todo o cuidado para analisar o lance em câmera lenta. Quem entende de futebol sabe que foi pênalti. E não estou nem reclamando de arbitragem”.

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