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Veja como foram as semanas de Grêmio e Inter antes do clássico

De um lado, tranquilidade e confiança pela boa sequência de vitórias. Do outro, pressão e até ameaças da torcida por conta do momento ruim. Assim, divididos em momentos bem opostos, Grêmio e Inter, respectivamente, se encontram neste sábado, 16h, para o quarto Gre-Nal do ano – dessa vez pelo primeiro turno do Brasileirão, na Arena.
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No Grêmio, a semana começou repleta de elogios por parte da imprensa por conta dos 5×1 sobre o Santos, na Arena, no domingo. A vitória maiúscula fez com que o time trabalhasse em tranquilidade para o Gre-Nal.

Renato Gaúcho, na quarta-feira, poupou os titulares e os reservas fizeram bonito na vitória em casa por 3×1 sobre o Goias, pela Copa do Brasil. Alisson foi o destaque com dois gols.

Alisson, aliás, deve ser o titular gremista na vaga de Ramiro, suspenso para o clássico. Como notícia negativa, Jael sentiu dores na coxa e fica de fora até do banco de reservas contra o Inter.

Muita pressão do outro lado

Já o Inter não teve paz desde a derrota por 2×0 para o Flamengo, no domingo, fora de casa. O time já não vence há quatro jogos e recebeu fortes protestos da torcida durante a semana preparatória para o Gre-Nal.

Na quarta, torcedores foram ao Beira-Rio e protestaram pedindo raça, vitória no clássico e entrega. Os alvos principais eram os jogadores Nico López e Rodrigo Dourado, o treinador Odair Hellmann e o vice de futebol Roberto Melo – veja na reportagem:

A direção colorada chegou a se irritar quando uma faixa de protesto foi colocada na garagem da casa de Roberto Melo. Em contrapartida, Hellmann se disse "respaldado" pela diretoria e se vê no cargo mesmo com derrota para o Grêmio.
 

Em três Gre-Nais no ano, o Grêmio leva a melhor, já que venceu dois pelo Gauchão e, mesmo no que perdeu, passou de fase e abriu caminho para o título estadual. Na tabela, o tricolor é o 5° colocado com 7 pontos e o Inter é apenas o 13°, com 4.
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Reportagem especial: como chegam Grêmio e Inter para o clássico


 

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