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Tetê ainda lamenta falta de oportunidades no profissional do Grêmio: “Não queria aumento de salário nem nada”

Grêmio conseguiu logo na abertura de 2019 arrecadar uma bolada financeira de R$ 42 milhões sobre um atleta que sequer atuou no profissional. De forma no mínimo inusitada, Tetê foi negociado desta maneira ao Shakthar Donetsk, da Ucrânia, e ainda reconhece uma certa mágoa por não ter tido chances para se apresentar à torcida.

À Rádio Gaúcha, nesta semana, disse que chegou a conversar com o presidente Romildo Bolzan Jr destacando que queria ficar e ter a chance de treinar entre os profissionais.

“Não queria aumento de salário, não queria nada, queria uma oportunidade para treinar. O presidente falou que no momento não dava. A gente olha para o outro lado e tem uma proposta da Europa pagando o que ia pagar. A gente não tinha como discutir isso. Foi a gota d’água”, comentou.

Sem citar nomes, rebateu quem dizia, à época, que ele não estaria pronto para estar no time de cima.

“Não tenha dúvida nenhuma de que eu já estava pronto, porque eu cheguei aqui e confirmei. Uma coisa é falar que vai confirmar, outra coisa é confirmar. Muitas pessoas falaram que eu não estava pronto para subir, e agora devem estar com uma orelha de burro em cima da própria cabeça porque não sabem o que falaram antes”.

Tetê é agenciado pelo empresário Pablo Bueno, o mesmo do atacante Ferreira, que está afastado e move ação trabalhista contra o Grêmio na Justiça. O Grêmio mantém 15% de uma futura venda do jogador de 20 anos do clube ucraniano.

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