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Thiago Neves diz que pediu para Renato escalá-lo “na fogueira” e indica que Paulo Luz foi o responsável por sua saída

Em nova entrevista ao comentarista Alê Oliveira, no YouTube, o meia Thiago Neves voltou a falar de sua apagada passagem no Grêmio em 2020 com apenas 14 jogos e um gol até ter a rescisão contratual. Ele revelou ter pedido para o então técnico Renato Portaluppi escalá-lo mesmo que fosse “na fogueira”.

“Teve uma vez que o Renato chegou pra mim e perguntou: “O que está acontecendo? Você está sempre com a cara fechada, não sorri nunca”. E eu falei que estava agoniado mesmo. Que não tinha ido passear. Que queria jogar e que era pra ele me botar na fogueira. Que falassem mal de mim mesmo, azar. Não queria que só o Renato assumisse a bronca. E aí jogamos contra o Sport. Perdemos. No outro dia de manhã, me mandaram embora sem eu saber. Fui treinar à tarde e me mandaram embora”, revelou.

Em seguida, Neves disse que nunca teve problemas com o presidente Romildo Bolzan e que o principal responsável por sua saída foi o vice de futebol da época, Paulo Luz.

“O presidente sempre foi correto comigo. Um dos que me apoiou desde o início. Mas ele não estava todo dia no clube. Quem estava no dia a dia eram três. O Paulo (Luz) e mais dois. Eles viam a coisa acontecer. Não tive problemas com eles, mas se puder evitar, melhor. Tanto que quem insistiu para eu sair foi esse Paulo. Já até saiu do Grêmio. Esse que encheu o meu saco pra eu sair”.

Desde a saída do Grêmio, Thiago Neves defende as cores do Sport Recife, que se manteve na Série A no último Brasileirão.

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